Bolsonaro exonera Ciro Nogueira em penúltimo dia de mandato

POLÍTICA

Presidente Jair Bolsonaro cumprimenta o ministro Ciro Nogueira durante o anuncia da instalações de 12 mil novos pontos de Wi-Fi em escolas públicas pelo país
Presidente Jair Bolsonaro cumprimenta o ministro Ciro Nogueira. Foto:  Hugo Barreto/Metrópoles

O presidente também exonerou o ministro do Desenvolvimento Regional, Daniel Ferreira, e secretários da atual gestão.

No penúltimo dia de mandato, o presidente Jair Bolsonaro (PL) exonerou ministros e secretários-executivos que integravam o governo. Os atos foram publicados no Diário Oficial da União (DOU), nesta sexta-feira (30/12).

Entre os exonerados, estão o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, e do Desenvolvimento Regional, Daniel Ferreira.

A saída de Ciro ocorre a pedido do próprio político. A reportagem questionou a motivação da solicitação, mas não obteve retorno até a última atualização do texto.

-João Henrique Nascimento de Freitas – exonerado do cargo de assessor-chefe da assessoria especial do presidente da República;

-Ciro Nogueira Lima Filho – exonerado, a pedido, do cargo de ministro-chefe da Casa Civil;

-Jonathas Assunção Salvador Nery de Castro – exonerado, a pedido, do cargo de secretário-executivo da Casa Civil;

-Eduardo Aggio de Sá – exonerado do cargo de subchefe de análise governamental da Casa Civil;

-Daniel de Oliveira Duarte Ferreira – exonerado do cargo de ministro do Desenvolvimento Regional;

-Leonardo José Mattos Sultani – exonerado do cargo de secretário especial de desburocratização, gestão e governo digital do Ministério da Economia;

-Felipe Ribeiro de Mello – exonerado do cargo de secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente;

-Bruno Silva Dalcomo – exonerado, a pedido, do cargo de secretário-executivo do Ministério da Saúde;

– Charles Roberto Martins da Silva – exonerado do cargo de secretário-executivo do Ministério do Turismo.

Os ministros de Michel Temer (MDB), presidente que antecedeu Bolsonaro, foram exonerados em 1º de janeiro de 2019, após o fim do mandato do emedebista.

Em ato do presidente também consta a autorização de férias, até fevereiro, do chefe da Advocacia-Geral da União, Bruno Bianco. Informou o Metrópoles

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