Em encontro com influenciadores, TSE reforça confiança no sistema eletrônico

PERNAMBUCO 

Prédio do TSE – 📸/ Marcelo Camargo/Agência Brasil

Evento reuniu 26 criadores de conteúdo digital

A urna e o sistema eletrônico de votação foram o tema de uma conversa, na tarde desta quinta-feira (14), no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com criadoras e criadores de conteúdo para as redes. O bate-papo fez parte do evento “Leis e Likes: o papel do Judiciário e a influência digital”, que reuniu 26 influenciadoras e influenciadores digitais. A iniciativa teve como objetivo disseminar informações de qualidade sobre o sistema eletrônico de votação, a história do voto e da democracia no Brasil.

O evento integrou uma programação mais ampla, que teve início na tarde desta quarta (13), no Supremo Tribunal Federal (STF), e foi encerrado nesta quinta no TSE, onde se discutiu o papel dos comunicadores digitais na ampliação do alcance de informações corretas sobre a Justiça Eleitoral (JE), as eleições, a democracia e a importância de manter o título de eleitor em dia. Os participantes fizeram perguntas sobre os mais diversos temas ligados à JE, bem como propuseram ideias.

Na abertura do encontro, o juiz auxiliar da Presidência do TSE, Júlio Ferreira de Andrade, abordou o funcionamento da Justiça Eleitoral e destacou a segurança do processo eleitoral brasileiro, que garante a integridade do voto. “As eleições do Brasil são sérias, seguras e livres. Quer ganhar a eleição? Tenha mais voto do que o concorrente. Não tem outra solução. Por meio da urna eletrônica, são garantidos o sigilo do voto e o destino do voto. Isso é imutável”, disse o magistrado aos participantes.

As influenciadoras e os influenciadores também assistiram a uma apresentação sobre o funcionamento do sistema eletrônico de votação. O chefe da Coordenadoria de Tecnologia Eleitoral, Rafael Azevedo, explicou que o sistema foi desenvolvido com diversos procedimentos de verificação e auditoria. “Eles foram feitos para que as pessoas se convençam, por si só, que ela [a urna] é segura. Então, a urna eletrônica e o sistema de votação necessitam da participação e da auditoria de outras partes. Isso é segurança, inclusive, para a própria Justiça Eleitoral”, destacou.

O diretor-geral do TSE, Miguel de Oliveira Piazzi, e a secretária-geral da Presidência do Tribunal, Andréa Pachá, também participaram da roda de conversa.

Por Blog da Folha

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